...
O diretor-geral da Agência Nacional de Mineração (ANM), Mauro Henrique Moreira Sousa, palestrou na 5ª Semana Nacional dos Técnicos Industriais. O representante da autarquia especial contextualizou o público sobre a estrutura da agência instituída com a finalidade de criar regras e incentivos para o setor da mineração, visando promover o uso racional dos recursos minerais, gerando riquezas e bem estar para a sociedade.
Mauro Henrique Moreira Sousa revelou que a mineração representa 4% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro e garante mais de dois milhões de empregos diretos e indiretos. Entretanto, pontuou tratar-se de um setor que carece de mão de obra qualificada.
O diretor esclareceu que segue em discussão a perspectiva de atuação dos técnicos industriais no âmbito da Agência.
“Para que essa atividade seja adequadamente desempenhada nós precisamos dos profissionais não só das empresas e instituições que fazem o setor. Não fazemos a mineração só com geólogos e engenheiros de minas. E aí entra a temática quem pode atuar, quem deve atuar, como atuar, no âmbito da Agência. A proposta da nossa convenção, hoje, é justamente esse tópico que decorre de uma discussão travada, há, pelo menos, quatro anos. Nós precisamos de toda a mão de obra qualificada para desenvolver o país”, acentuou.
O mediador da palestra foi o diretor Financeiro do CFT, José Carlos Coutinho. O dirigente da autarquia federal afirmou que os profissionais registrados no Sistema CFT/CRTs, têm conhecimento científico, experiência e estão amparados por resoluções da autarquia federal para elaborar estudos, executar projetos, prestar serviços e contribuir com a expansão da mineração no Brasil.
O CFT tem dialogado com a ANM no sentido de reverter o teor da Nota Técnica n.º4.717/2022. O documento emitido pela agência reguladora retira várias atribuições normatizadas pelas resoluções nº 102 e nº 104/2020, aprovadas pelo plenário do conselho de classe que representa mais de 794 mil técnicos industriais.
“Confiem que nós iremos resolver essa questão com a brevidade necessária”, finalizou o diretor-geral da Agência Nacional de Mineração, Mauro Henrique Moreira Sousa.
Texto. Daiane Garcez e Antonio Grzybowski
Últimas notícias
O diretor-geral da Agência Nacional de Mineração (ANM), Mauro Henrique Moreira Sousa, palestrou na 5ª Semana Nacional dos Técnicos Industriais. O representante da autarquia especial contextualizou o público sobre a estrutura da agência instituída com a finalidade de criar regras e incentivos para o setor da mineração, visando promover o uso racional dos recursos minerais, gerando riquezas e bem estar para a sociedade.
Mauro Henrique Moreira Sousa revelou que a mineração representa 4% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro e garante mais de dois milhões de empregos diretos e indiretos. Entretanto, pontuou tratar-se de um setor que carece de mão de obra qualificada.
O diretor esclareceu que segue em discussão a perspectiva de atuação dos técnicos industriais no âmbito da Agência.
“Para que essa atividade seja adequadamente desempenhada nós precisamos dos profissionais não só das empresas e instituições que fazem o setor. Não fazemos a mineração só com geólogos e engenheiros de minas. E aí entra a temática quem pode atuar, quem deve atuar, como atuar, no âmbito da Agência. A proposta da nossa convenção, hoje, é justamente esse tópico que decorre de uma discussão travada, há, pelo menos, quatro anos. Nós precisamos de toda a mão de obra qualificada para desenvolver o país”, acentuou.
O mediador da palestra foi o diretor Financeiro do CFT, José Carlos Coutinho. O dirigente da autarquia federal afirmou que os profissionais registrados no Sistema CFT/CRTs, têm conhecimento científico, experiência e estão amparados por resoluções da autarquia federal para elaborar estudos, executar projetos, prestar serviços e contribuir com a expansão da mineração no Brasil.
O CFT tem dialogado com a ANM no sentido de reverter o teor da Nota Técnica n.º4.717/2022. O documento emitido pela agência reguladora retira várias atribuições normatizadas pelas resoluções nº 102 e nº 104/2020, aprovadas pelo plenário do conselho de classe que representa mais de 794 mil técnicos industriais.
“Confiem que nós iremos resolver essa questão com a brevidade necessária”, finalizou o diretor-geral da Agência Nacional de Mineração, Mauro Henrique Moreira Sousa.
Texto. Daiane Garcez e Antonio Grzybowski