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A Diretoria Executiva do Conselho Federal dos Técnicos Industriais se reuniu na noite desta segunda-feira, 14 de junho, no Palácio do Planalto em Brasília (DF) com a ministra Flávia Arruda, da Secretaria de Governo da Presidência da República (SEGOV). Na ocasião, os diretores do CFT procederam a entrega do Projeto de Alteração do Decreto nº 90.922/85, que regulamenta a Lei nº 5.524, de 5 de novembro de 1968, que dispõe sobre o exercício da profissão de Técnico Industrial e Técnico Agrícola de nível médio.
A alteração pretendida pelo CFT visa ampliar as atribuições dos Técnicos em Edificações e Técnicos em Construção Civil para que possam projetar, calcular, dirigir, executar e responsabilizar-se tecnicamente por obras de edificações até 300m² de área a ser construída, podendo ser distribuídos em até 3 pavimentos e projetos complementares. Atualmente só é permitida a estes profissionais tais atribuições com até 80m² de área construída.
Pela diretoria do CFT participaram da audiência o Presidente do CFT, Wilson Wanderlei Vieira; o Vice-Presidente José Carlos Coutinho e o Diretor de Fiscalização e Normas Bernardino Gomes. Participou também o deputado federal Giovani Cherini (PL-RS) – que intermediou a reunião junto ao ministério – e o presidente do CRT-01 Luis Roberto Dias, coordenador do Fórum de Presidentes do Sistema CFT/CRT e representante os presidentes dos CRTs.
O presidente do CFT e Técnico em Edificações, Wilson Wanderlei Vieira, disse que a proposta é um antigo desejo dos dos Técnicos em Edificações e Técnicos em Construção Civil. “Essa reivindicação é baseada numa pesquisa que fizemos com os técnicos, e 300m² satisfazem bem o seu trabalho”, informou. E salientou a importância da mobilização para que o novo decreto seja promulgado. “O projeto está entregue e agora temos que fazer um movimento para que o Presidente Bolsonaro sancione nosso projeto. Peço aos técnicos que mandem e-mails para a Secretaria de Governo (segov.gabinete@presidencia.gov.br) para que a nossa reivindicação seja atendida”, finalizou o presidente do CFT
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A Diretoria Executiva do Conselho Federal dos Técnicos Industriais se reuniu na noite desta segunda-feira, 14 de junho, no Palácio do Planalto em Brasília (DF) com a ministra Flávia Arruda, da Secretaria de Governo da Presidência da República (SEGOV). Na ocasião, os diretores do CFT procederam a entrega do Projeto de Alteração do Decreto nº 90.922/85, que regulamenta a Lei nº 5.524, de 5 de novembro de 1968, que dispõe sobre o exercício da profissão de Técnico Industrial e Técnico Agrícola de nível médio.
A alteração pretendida pelo CFT visa ampliar as atribuições dos Técnicos em Edificações e Técnicos em Construção Civil para que possam projetar, calcular, dirigir, executar e responsabilizar-se tecnicamente por obras de edificações até 300m² de área a ser construída, podendo ser distribuídos em até 3 pavimentos e projetos complementares. Atualmente só é permitida a estes profissionais tais atribuições com até 80m² de área construída.
Pela diretoria do CFT participaram da audiência o Presidente do CFT, Wilson Wanderlei Vieira; o Vice-Presidente José Carlos Coutinho e o Diretor de Fiscalização e Normas Bernardino Gomes. Participou também o deputado federal Giovani Cherini (PL-RS) – que intermediou a reunião junto ao ministério – e o presidente do CRT-01 Luis Roberto Dias, coordenador do Fórum de Presidentes do Sistema CFT/CRT e representante os presidentes dos CRTs.
O presidente do CFT e Técnico em Edificações, Wilson Wanderlei Vieira, disse que a proposta é um antigo desejo dos dos Técnicos em Edificações e Técnicos em Construção Civil. “Essa reivindicação é baseada numa pesquisa que fizemos com os técnicos, e 300m² satisfazem bem o seu trabalho”, informou. E salientou a importância da mobilização para que o novo decreto seja promulgado. “O projeto está entregue e agora temos que fazer um movimento para que o Presidente Bolsonaro sancione nosso projeto. Peço aos técnicos que mandem e-mails para a Secretaria de Governo (segov.gabinete@presidencia.gov.br) para que a nossa reivindicação seja atendida”, finalizou o presidente do CFT