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Nos dias 25 e 26 de fevereiro, o Conselho Federal dos Técnicos Industriais (CFT) reuniu-se pela primeira vez com os presidentes dos conselhos regionais.
Os presidentes regionais eleitos há cerca de um mês foram recebidos pela Diretoria Executiva do CFT em São Paulo.
O Presidente do CFT Wilson Vieira deu as boas-vindas aos presidentes relembrando o histórico de muito trabalho – e também de dificuldades enfrentadas pelo primeiro grupo de técnicos industriais que vislumbrou a criação do conselho, uma conquista que levou quase 40 anos e que vários idealizadores partiram sem conseguir ver.
Wilson Vieira alertou os novos presidentes quanto a importância de dar relevo a este passado, para que diante dos eventuais entraves que surgirem, eles se sintam amparados e motivados para prosseguir. Tendo em vista que a maior das façanhas já foi empreendida: a formação do conselho próprio dos técnicos industriais do Brasil – todos os demais desafios podem ser contornados.
Dentre os revezes a serem enfrentados pelos conselhos regionais, o Presidente do CFT citou as burocracias intrínsecas aos começos, que nunca são fáceis.
Na ocasião, foram debatidas a problemática de cadastros dos técnicos e técnicas que não foram migrados satisfatoriamente do sistema CONFEA/CREA para o CFT, a necessidade de criação de um banco de dados mais informatizado e de campanhas para o registro de empresas, além da ampliação do atendimento.
Outro tópico de debate era a importância de que tanto o CFT, quanto os CRTs, atentem-se a fatores que possam limitar as atribuições dos técnicos industriais e assegurem que instituições atuem em conformidade com a legislação que ampara os técnicos e técnicas.
Deliberou-se sobre a congruência do ensino técnico com as novas tecnologias (como os drones) e tendências de mercado, para promover a ampliação da atuação dos profissionais industriais.
Foi sugerida ainda a formulação de um estudo de estratégias para maior inserção de técnicos e técnicas com deficiência no mercado de trabalho e um outro para definição das configurações da carteira profissional definitiva dos técnicos e técnicas.
Foi apresentado aos presidentes dos CRTs o organograma com toda a estrutura organizacional do conselho, trazendo ao debate a criação de novos cargos, novas instalações e medidas emergenciais a serem articuladas.
Uma vez que ainda há muito a ser feito, e que o aperfeiçoamento do conselho federal não é um processo estático, Francisco Balbino, Diretor Administrativo do CFT, destacou a importância do compartilhamento de responsabilidades com os presidentes e conselheiros regionais, enquanto exercício democrático e fator de avanço para o conselho e a sociedade.
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Nos dias 25 e 26 de fevereiro, o Conselho Federal dos Técnicos Industriais (CFT) reuniu-se pela primeira vez com os presidentes dos conselhos regionais.
Os presidentes regionais eleitos há cerca de um mês foram recebidos pela Diretoria Executiva do CFT em São Paulo.
O Presidente do CFT Wilson Vieira deu as boas-vindas aos presidentes relembrando o histórico de muito trabalho – e também de dificuldades enfrentadas pelo primeiro grupo de técnicos industriais que vislumbrou a criação do conselho, uma conquista que levou quase 40 anos e que vários idealizadores partiram sem conseguir ver.
Wilson Vieira alertou os novos presidentes quanto a importância de dar relevo a este passado, para que diante dos eventuais entraves que surgirem, eles se sintam amparados e motivados para prosseguir. Tendo em vista que a maior das façanhas já foi empreendida: a formação do conselho próprio dos técnicos industriais do Brasil – todos os demais desafios podem ser contornados.
Dentre os revezes a serem enfrentados pelos conselhos regionais, o Presidente do CFT citou as burocracias intrínsecas aos começos, que nunca são fáceis.
Na ocasião, foram debatidas a problemática de cadastros dos técnicos e técnicas que não foram migrados satisfatoriamente do sistema CONFEA/CREA para o CFT, a necessidade de criação de um banco de dados mais informatizado e de campanhas para o registro de empresas, além da ampliação do atendimento.
Outro tópico de debate era a importância de que tanto o CFT, quanto os CRTs, atentem-se a fatores que possam limitar as atribuições dos técnicos industriais e assegurem que instituições atuem em conformidade com a legislação que ampara os técnicos e técnicas.
Deliberou-se sobre a congruência do ensino técnico com as novas tecnologias (como os drones) e tendências de mercado, para promover a ampliação da atuação dos profissionais industriais.
Foi sugerida ainda a formulação de um estudo de estratégias para maior inserção de técnicos e técnicas com deficiência no mercado de trabalho e um outro para definição das configurações da carteira profissional definitiva dos técnicos e técnicas.
Foi apresentado aos presidentes dos CRTs o organograma com toda a estrutura organizacional do conselho, trazendo ao debate a criação de novos cargos, novas instalações e medidas emergenciais a serem articuladas.
Uma vez que ainda há muito a ser feito, e que o aperfeiçoamento do conselho federal não é um processo estático, Francisco Balbino, Diretor Administrativo do CFT, destacou a importância do compartilhamento de responsabilidades com os presidentes e conselheiros regionais, enquanto exercício democrático e fator de avanço para o conselho e a sociedade.