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O Conselho Federal dos Técnicos Industriais prestigiou o lançamento da Frente Parlamentar de apoio aos Conselhos Profissionais. O ato, que reuniu deputados federais, autoridades e representantes de 32 conselhos de classe, ocorreu nesta terça-feira (9) na Câmara dos Deputados, em Brasília.
Em discursos na abertura, o presidente da Frente Parlamentar, deputado Rogério Correia (PT/MG), e as coordenadoras, deputadas Maria Arraes (Solidariedade/PE) e Alice Portugal (PCdoB/BA) destacaram a importância das autarquias federais e afirmaram que os conselhos são “guardiões da ética” e promovem a valorização dos profissionais e a proteção da sociedade.
O presidente do CFT, Solomar Rockembach, o vice presidente, Ricardo Nerbas, e os diretores Valdivino Alves de Carvalho (Administrativo), Bernardino José Gomes (Fiscalização e Normas) e José Carlos Coutinho (Financeiro) representaram o CFT durante a cerimônia. Segundo Rockembach, a gestão 2022/2026 tem como metas estratégicas promover o fortalecimento do Sistema CFT/CRTs, zelar pela proteção da sociedade e pela valorização profissional.
“Exercício ético e regular das profissões”
Em seu discurso de abertura, o presidente da Frente Parlamentar, o deputado federal Rogério Correia (PT/MG), afirmou que 213 deputados e deputadas assinaram o requerimento para formar a frente parlamentar e exaltou o papel dos conselhos de classe. “São os conselhos que zelam pelo exercício ético e regular das profissões. A existência dos conselhos é uma garantia para a sociedade do bom exercício profissional”, destacou o deputado. “Nesta legislatura, queremos avançar para que os conselhos possam representar cada vez melhor as profissões no Brasil”, concluiu Correia.
Por sua vez, a coordenadora, deputada Maria Arraes (Solidariedade/PE), sublinhou a atuação dos conselhos para a proteção da sociedade. “Conselhos profissionais são guardiões da ética”, declarou Maria Arraes. Para a deputada Alice Portugal (PCdoB/BA), que também coordena a Frente Parlamentar, “sem os conselhos, a sociedade estaria desprotegida, sem âncoras profissionais”.
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O Conselho Federal dos Técnicos Industriais prestigiou o lançamento da Frente Parlamentar de apoio aos Conselhos Profissionais. O ato, que reuniu deputados federais, autoridades e representantes de 32 conselhos de classe, ocorreu nesta terça-feira (9) na Câmara dos Deputados, em Brasília.
Em discursos na abertura, o presidente da Frente Parlamentar, deputado Rogério Correia (PT/MG), e as coordenadoras, deputadas Maria Arraes (Solidariedade/PE) e Alice Portugal (PCdoB/BA) destacaram a importância das autarquias federais e afirmaram que os conselhos são “guardiões da ética” e promovem a valorização dos profissionais e a proteção da sociedade.
O presidente do CFT, Solomar Rockembach, o vice presidente, Ricardo Nerbas, e os diretores Valdivino Alves de Carvalho (Administrativo), Bernardino José Gomes (Fiscalização e Normas) e José Carlos Coutinho (Financeiro) representaram o CFT durante a cerimônia. Segundo Rockembach, a gestão 2022/2026 tem como metas estratégicas promover o fortalecimento do Sistema CFT/CRTs, zelar pela proteção da sociedade e pela valorização profissional.
“Exercício ético e regular das profissões”
Em seu discurso de abertura, o presidente da Frente Parlamentar, o deputado federal Rogério Correia (PT/MG), afirmou que 213 deputados e deputadas assinaram o requerimento para formar a frente parlamentar e exaltou o papel dos conselhos de classe. “São os conselhos que zelam pelo exercício ético e regular das profissões. A existência dos conselhos é uma garantia para a sociedade do bom exercício profissional”, destacou o deputado. “Nesta legislatura, queremos avançar para que os conselhos possam representar cada vez melhor as profissões no Brasil”, concluiu Correia.
Por sua vez, a coordenadora, deputada Maria Arraes (Solidariedade/PE), sublinhou a atuação dos conselhos para a proteção da sociedade. “Conselhos profissionais são guardiões da ética”, declarou Maria Arraes. Para a deputada Alice Portugal (PCdoB/BA), que também coordena a Frente Parlamentar, “sem os conselhos, a sociedade estaria desprotegida, sem âncoras profissionais”.