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O Conselho Federal dos Técnicos Industriais (CFT) defende a manutenção das atividades da Usina Termoelétrica (UTE) Candiota III (Fase C). A unidade do município localizado na Região Carbonífera do estado Rio Grande do Sul, que utiliza o carvão mineral como combustível, corre o risco de encerrar suas atividades em 2024, caso os contratos para comercialização de energia não sejam prorrogados.
Em audiência realizada nesta quinta-feira (18), no Ministério de Minas e Energia (MME), em Brasília, o presidente do CFT destacou a importância da usina de Candiota para o desenvolvimento socioeconômico da região Carbonífera gaúcha, bem como para a matriz energética nacional. Solomar Rockembach alertou ainda que a possível suspensão das atividades coloca em risco os postos de trabalho ocupados por técnicos industriais registrados no Sistema CFT/CRTs.
“O fechamento dessa usina causaria um caos social imensurável, não só aos trabalhadores que lá laboram, mas também setores econômicos envolvidos e diretamente à sociedade ”, alertou o presidente do CFT. Solomar Rockembach anunciou que a autarquia vai ampliar a articulação em apoio ao movimento que reivindica a autorização da União para a usina continuar vendendo a energia produzida no empreendimento que recebeu investimento na ordem R$ 1,5 bilhão e comercializa energia para o mercado brasileiro.
Audiência
A audiência contou com a presença de uma comitiva formada por lideranças políticas, empresariais e comunitárias dos municípios de Candiota, Hulha Negra, Pinheiro Machado, Aceguá, Pedras Altas, Herval e Piratini, além de Bagé e Pelotas.
O grupo foi recepcionado pela equipe técnica do ministro Alexandre Silveira, formada pelo secretário de Planejamento e Transição Energética, Thiago Vasconcellos Barral Ferreira; pelo secretário de Energia Elétrica, Gentil Nogueira Sá Junior e pelo secretário de Geologia e Mineração, Vitor Saback. Na oportunidade foi apresentado um vídeo institucional sobre o tema e ocorreram manifestações dos presentes.
Transição energética
Após ouvir os relatos os representantes do governo federal anunciaram que o tema está sendo analisado no âmbito do poder Executivo federal. Como encaminhamento, foi formado um grupo de trabalho que vai ampliara a articulação política visando a elaboração de um projeto de lei voltado à implantação da transição energética. As lideranças defendem que a usina de Candiota permaneça comercializando a energia até 2040.
Presenças
Entre os membros da comitiva estavam o prefeito do município de Candiota, Luiz Carlos Folador (MDB), presidente do Consórcio Público Intermunicipal de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental dos Municípios da Bacia do Rio Jaguarão (Cideja), o vereador begeense Caio Ferreira (PDT), que também é conselheiro regional do Conselho Regional dos Técnicos Industriais do Rio Grande do Sul (CRT-RS), o presidente do Sindicatos dos Técnicos Industriais do Rio Grande do Sul, César Borges, e o deputado federal Alexandre Lindenmeyer (PT/RS) e o e o presidente do Sindicato dos Mineiros de Candiota, Hermelindo Ferreira.
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O Conselho Federal dos Técnicos Industriais (CFT) defende a manutenção das atividades da Usina Termoelétrica (UTE) Candiota III (Fase C). A unidade do município localizado na Região Carbonífera do estado Rio Grande do Sul, que utiliza o carvão mineral como combustível, corre o risco de encerrar suas atividades em 2024, caso os contratos para comercialização de energia não sejam prorrogados.
Em audiência realizada nesta quinta-feira (18), no Ministério de Minas e Energia (MME), em Brasília, o presidente do CFT destacou a importância da usina de Candiota para o desenvolvimento socioeconômico da região Carbonífera gaúcha, bem como para a matriz energética nacional. Solomar Rockembach alertou ainda que a possível suspensão das atividades coloca em risco os postos de trabalho ocupados por técnicos industriais registrados no Sistema CFT/CRTs.
“O fechamento dessa usina causaria um caos social imensurável, não só aos trabalhadores que lá laboram, mas também setores econômicos envolvidos e diretamente à sociedade ”, alertou o presidente do CFT. Solomar Rockembach anunciou que a autarquia vai ampliar a articulação em apoio ao movimento que reivindica a autorização da União para a usina continuar vendendo a energia produzida no empreendimento que recebeu investimento na ordem R$ 1,5 bilhão e comercializa energia para o mercado brasileiro.
Audiência
A audiência contou com a presença de uma comitiva formada por lideranças políticas, empresariais e comunitárias dos municípios de Candiota, Hulha Negra, Pinheiro Machado, Aceguá, Pedras Altas, Herval e Piratini, além de Bagé e Pelotas.
O grupo foi recepcionado pela equipe técnica do ministro Alexandre Silveira, formada pelo secretário de Planejamento e Transição Energética, Thiago Vasconcellos Barral Ferreira; pelo secretário de Energia Elétrica, Gentil Nogueira Sá Junior e pelo secretário de Geologia e Mineração, Vitor Saback. Na oportunidade foi apresentado um vídeo institucional sobre o tema e ocorreram manifestações dos presentes.
Transição energética
Após ouvir os relatos os representantes do governo federal anunciaram que o tema está sendo analisado no âmbito do poder Executivo federal. Como encaminhamento, foi formado um grupo de trabalho que vai ampliara a articulação política visando a elaboração de um projeto de lei voltado à implantação da transição energética. As lideranças defendem que a usina de Candiota permaneça comercializando a energia até 2040.
Presenças
Entre os membros da comitiva estavam o prefeito do município de Candiota, Luiz Carlos Folador (MDB), presidente do Consórcio Público Intermunicipal de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental dos Municípios da Bacia do Rio Jaguarão (Cideja), o vereador begeense Caio Ferreira (PDT), que também é conselheiro regional do Conselho Regional dos Técnicos Industriais do Rio Grande do Sul (CRT-RS), o presidente do Sindicatos dos Técnicos Industriais do Rio Grande do Sul, César Borges, e o deputado federal Alexandre Lindenmeyer (PT/RS) e o e o presidente do Sindicato dos Mineiros de Candiota, Hermelindo Ferreira.